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1/12/2024
DEIXAR PARTIR
Acadêmico:
Gabriel Chalita
Aprendi que o amor não tem cansaço. Aprendi errado, talvez. Ou não aprendi a saber se é ou não amor.
24/11/2024
O SAGRADO DA CRUZ
Acadêmico:
Gabriel Chalita
O bom do existir é semear sentimentos de amor sem outras preocupações, além do semear. Sem aplausos, ela ofereceu ao meu dia um dia melhor.
17/11/2024
O SILÊNCIO DAS PEDRAS
Acadêmico:
Gabriel Chalita
Eu havia despertado antes. A casa silenciosa guardava o sono das pessoas que eu amava.
10/11/2024
O PÚBLICO E O QUARTO
Acadêmico:
Gabriel Chalita
O meu quarto em silêncio é o melhor lugar do mundo. Do mundo que conheço.
3/11/2024
O DIZER DAS VOZES
Acadêmico:
Gabriel Chalita
E fui dizendo vozes que plantasse alguma esperança. Nenhum ódio, em nenhum lugar, construiu tempos de paz.
27/10/2024
A ACINZENTADA ALEGRIA
Acadêmico:
Gabriel Chalita
Quero jurar delicadezas mesmo nos dias de sol preguiçoso. Mesmo no entardecer. Se for para viver sem amor, é melhor anoitecer separados...
20/10/2024
DESAMAR
Acadêmico:
Gabriel Chalita
Gosto do barulho de chuva. E gosto de saber que ela traz alívios. O desamar também traz alívios.
13/10/2024
NO CAMPO DA ESPERANÇA
Acadêmico:
Gabriel Chalita
Somos todos terra. Somos todos humanos. Somos todos viventes das estações que inventamos para aliviar o que somos.
6/10/2024
AMANHECEU JOANA
Acadêmico:
Gabriel Chalita
O meu silêncio de aprendiz escutava e olhava o sol se pondo e dizendo o fim do dia.
29/9/2024
CEMITÉRIO DE IDEIAS
Acadêmico:
Gabriel Chalita
Que o mistério da vida prossiga autorizando os nascimentos, inclusive os nascimentos das ideias. Principalmente, as ideias de amor.
22/9/2024
A MORTE DE ALMA
Acadêmico:
Gabriel Chalita
A bondade é a prova mais bonita da existência da alma, da
15/9/2024
ALGUM OLHAR SOBRE ALGUM OLHAR
Acadêmico:
Gabriel Chalita
Nascemos muitas vezes depois do nascimento. Vez em quando, morremos. Algumas mortes são necessárias para as necessárias vidas nascerem.
8/9/2024
GRÁVIDOS DE ESPERANÇA
Acadêmico:
Gabriel Chalita
Escolher a esperança é escolha acertada. É agradecer os dias passados e abrir as portas para o futuro poder ser.
1/9/2024
POR QUE TANTA PRESSA?
Acadêmico:
Gabriel Chalita
A única tela deste instante é o sol entrando pela janela e iluminando meu filho e eu. Não sou dono dos amanhãs. Mas sei ver o hoje. E sei agradecer.
25/8/2024
ORAÇÃO DO CAMINHANTE
Acadêmico:
Gabriel Chalita
Sem pausas, prossigo amando irmãos meus, amando o caminhar. Sem pressa de chegar.
18/8/2024
UM SORRISO DE LUZ
Acadêmico:
Gabriel Chalita
Agradeço compreender as diferentes vozes. E peço a Deus a sabedoria de limpar de mim as vozes que nada dizem, a não ser ferir
11/8/2024
PAI
Acadêmico:
Gabriel Chalita
Faz tanto tempo em que, no tempo da infância e no tempo das outras idades, eu te abraçava forte e te desejava eterno.
4/8/2024
A DANÇA DAS MÃOS
Acadêmico:
Gabriel Chalita
O tempo nos ensina a não buscarmos culpados pelos tropeçares, mas encontrarmos, nos outros ou em nós mesmos, os responsáveis para o levantar e o prosseguir
28/7/2024
OS PASSOS DA CONSCIÊNCIA
Acadêmico:
Gabriel Chalita
Caminhava fora e pensava dentro. Caminhava nos caminhos da areia, da areia da praia, da praia do mar. Caminhava e deixava ventar. Ventar em mim. Nos pensamentos que já poderiam desocupar.
21/7/2024
MINHA TIA E SEU ÚLTIMO CANTAR
Acadêmico:
Gabriel Chalita
Ela queria apenas a minha mão. E a minha mãe...
14/7/2024
O PODER DAS VOZES
Acadêmico:
Gabriel Chalita
Gosto também das minhas cicatrizes. Há poucas no corpo, há muitas na alma.
7/7/2024
A CONFERÊNCIA DA SAUDADE
Acadêmico:
Gabriel Chalita
Ouço as vozes todas nessa conferência da saudade e ofereço ao sol, que acaba de chegar, minha sincera gratidão.
30/6/2024
O SELO DA PAZ
Acadêmico:
Gabriel Chalita
Quero a leveza de chegar nos lugares oferecendo vida e não morte.
23/6/2024
APETITE DE AMANHÃS
Acadêmico:
Gabriel Chalita
Decidi que vou chamar Laura muitas vezes. Gosto de ser conduzido por quem tem apetite de amanhãs.
16/6/2024
O MUNDO IM(PRÓPRIO) DE ALCEU
Acadêmico:
Gabriel Chalita
Não se julga um livro pelas primeiras frases, não se conhece uma floresta pelas árvores que se avistam na chegada, não se decide sobre alguém no primeiro encontro.
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