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30/11/2025
UM DIA LIMPO
Acadêmico: Gabriel Chalita

As duas suavidades: a natureza e a arte, que me expandem, oferecem um mundo que, apesar das durezas, é lindo.
23/11/2025
A PROIBIÇÃO DO DESCANSO
Acadêmico: Gabriel Chalita

Há o tempo do crescer, que é sagrado. Que, quando se lhe apressam, se desperdiçam os tempos. Os tempos tantos entre a chegada e a partida. Os tempos das paisagens. 
16/11/2025
O VARRER DOS DIAS
Acadêmico: Gabriel Chalita

Quem varre varre sujeira. Quem limpa quer deixar limpa a passagem. A dos outros e a nossa própria. Afinal, a passagem é a mesma. 
9/11/2025
BEIJO DE MÃE
Acadêmico: Gabriel Chalita

O beijo da mãe de Francisco me fez sentir saudade do beijo da minha mãe, que visito menos do que gostaria pelo excesso de fazeres.
2/11/2025
SE EU SOUBESSE ANTES
Acadêmico: Gabriel Chalita

O que sinto é que nada é mais lindo no dia ou na noite do que os sentimentos. É o que somos. É o que permanece.
26/10/2025
O RISCADO E A VITROLA
Acadêmico: Gabriel Chalita

Um dia desses, na casa de um amigo, segurei um disco de vinil nas mãos, antes de entregar à agulha da vitrola. Era como se eu segurasse o meu passado. O meu passado de músicas e de cuidados.
19/10/2025
NA MINHA INFÂNCIA
Acadêmico: Gabriel Chalita

Na minha infância mora Angélica, a professora. Moram os seus gestos, a sua voz pronunciadora de palavras novas, o seu ouvir, o seu olhar.
12/10/2025
A RAINHA E O MAESTRO
Acadêmico: Gabriel Chalita

O pianista conquistou o mundo. E, então, surgiu a dor. A dor não impediu a música. A dor doeu os dedos e a alma do pianista. 
5/10/2025
NO SAGRADO E NA MEMÓRIA, MORAM TERESINHA E FRANCISCO
Acadêmico: Gabriel Chalita

Teresinha nasceu na França, em 1873. Francisco nasceu em Assis, em 1226. Então, não se encontraram por aqui. Por aqui, onde nos encontramos.
28/9/2025
SOBRE DESVIVER
Acadêmico: Gabriel Chalita

Tristes daqueles que desconsideram que o afeto pode andar de mãos dadas com a ciência.
21/9/2025
OS FILHOS DE ABRAÃO
Acadêmico: Gabriel Chalita

Os filhos de Abraão vêm de uma promessa. De uma descendência tão numerosa quanto as estrelas do céu e as areias do mar.
14/9/2025
O LIVRO AZUL
Acadêmico: Gabriel Chalita

Viajo no tempo em que fui plantado. Sou um pouco do que meu avô sonhou? Quem sabe... o que sei é que sem sonho somos nada.
7/9/2025
UM PAÍS CHAMADO BRASIL
Acadêmico: Gabriel Chalita

Somos filhos de uma terra que é muitas e é uma. Que fala, embelezando nos seus cantos, a língua portuguesa. Que língua linda a nossa!
31/8/2025
DEIXA IR
Acadêmico: Gabriel Chalita

O que vou dizer é repetir Dolores, "Deixa ir". O silêncio costuma arrumar as vozes.
24/8/2025
MORRERAM AS ROSAS
Acadêmico: Gabriel Chalita

Depois da morte da senhora, depois da janela fechada, morreram as rosas. 
17/8/2025
A CHALEIRA DE NEURENE
Acadêmico: Gabriel Chalita

quem mente para prejudicar alguém é dono de alguma sujeira dentro de si mesmo que faz desperdiçar bonitos entardeceres.
10/8/2025
FICA COMIGO, PAI
Acadêmico: Gabriel Chalita

Eu gostava de observar tudo o que meu pai fazia. Gostava de seu beijo no dia começando. Gostava de sua volta para casa, perto da hora da Ave Maria.
3/8/2025
O PRECIOSO DIZER
Acadêmico: Gabriel Chalita

Eu, servo que sou da palavra, sei o seu poder. Aquela mulher, naquele aeroporto, com aquela pergunta e resposta, me descansou.
27/7/2025
UMA DOCE MORTE
Acadêmico: Gabriel Chalita

Se acreditamos na transcendência, acreditamos na imanência. É aqui que abrimos os portais do caminho de uma vida boa, de uma doce vida. E por que não, de uma doce morte.
20/7/2025
A MORDIDA DO PÃO
Acadêmico: Gabriel Chalita

Ele se foi. Ele se foi luz e sombras, muitas sombras. Ele se foi e eu fiquei. Fiquei entre desejo e medo.
13/7/2025
QUAL ÂNGELA?
Acadêmico: Gabriel Chalita

A solidão da escrita é acompanhada de vozes de todos os tempos. E há, ainda, algo do mistério que preenche o escritor quando os escritos nascem. Há algo de mistério, também, nos encontros.
6/7/2025
EU GOSTO DO GOSTO DO MUNDO
Acadêmico: Gabriel Chalita

O gosto do mundo está no observar o mundo. Está no se sentir parte do mundo. Do mundo grande. Do mundo que tem a vocação de se expandir quando autorizamos. 
29/6/2025
POR QUÊ, MEU DEUS?
Acadêmico: Gabriel Chalita

Por que nos tornamos tão competitivos, tão sequiosos do ter, tão necessários do dizer que vencemos?
22/6/2025
AS ANOTAÇÕES DE HENRIQUETA
Acadêmico: Gabriel Chalita

Ela era já senhora, e eu amante das curiosidades. Como toda criança tende a ser, antes dos tantos muros desnecessários que se constroem entre o que sonhamos e o que julgam que não podemos atingir.Sou pulador de muros, por isso prossigo na teimosia do sonho.
15/6/2025
O AMOR É O SILÊNCIO QUE DIZ DELICADEZAS
Acadêmico: Gabriel Chalita

 O amor é uma suspensão do tempo. O amor é a eternidade no instante do tempo. O amor é o desligamento dos narcisismos. O amor é o silêncio que diz delicadezas. 
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