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18/11/2024
BASTA CUMPRIR A CONSTITUIÇÃO
Acadêmico: José Renato Nalini

Não é necessário qualquer outro órgão, mas o adequado cumprimento da vontade constitucional. O texto fundante de 5.10.1988, por sua clareza e objetividade, foi considerado um dos mais generosos dispositivos em relação ao ambiente. Tanto que a Constituição chegou a ser chamada “Ecológica”
17/11/2024
SÃO PAULO MAIS AMENA
Acadêmico: José Renato Nalini

Urge incutir em cada paulistano um carinho a ser destinado ao verde. Principalmente às árvores, tão difamadas quando chuvas fortes as derrubam, porque elas – como as pessoas – também envelhecem e se tornam frágeis
15/11/2024
BRASIL ARDE EM CHAMAS
Acadêmico: José Renato Nalini

Esta nação condena o seu futuro. Está desistindo de ser um exemplo para o mundo, embora provida, pela própria natureza ou pela Providência Divina, como queiram, de um fabuloso tesouro, de uma exuberante biodiversidade, tudo lançado às chamas, como se nada valesse
14/11/2024
É DE ESTARRECER
Acadêmico: José Renato Nalini

Continuamos na mediocridade de escolas que insistem numa série de disciplinas que nada trazem ao educando, a não ser o enfado, o desinteresse, o desalento
13/11/2024
RENATO CÔRTE REAL: 100 ANOS
Acadêmico: José Renato Nalini

Era aquele humor inteligente, que foi substituído pelo escracho e pela excessiva utilização de expressões de mau gosto. Não sabendo exercer a veia humorística sem se afastar da elegância, abusa-se do chulo, do vulgar e daquilo que é, em essência, exteriorização do feio
12/11/2024
CORTINA DE FUMAÇA
Acadêmico: José Renato Nalini

O bolso do infrator é o órgão mais sensível. As condenações convencionais são uma piada, tantas as possibilidades de reapreciação do decisum e os benefícios que colocam em liberdade criminosos que deveriam permanecer mais tempo reclusos, pois nefastos à sociedade e à convivência civilizada
11/11/2024
CAMINHOS VERDES
Acadêmico: José Renato Nalini

Os cientistas cansaram de advertir a espécie que se diz racional durante décadas, sem que obtivessem resposta. Agora a natureza está respondendo do jeito que sabe: fenômenos extremos, estiagem, furacões, ciclones, inundações e deslizamentos. Quantas mortes poderiam ter sido evitadas, mediante cuidados singelos que precisam ser tomados em cada município
10/11/2024
DEMOCRACIA FEBRIL
Acadêmico: José Renato Nalini

Quanto se gasta para uma eleição e qual o significado de abstenção de mais de um terço do eleitorado?
9/11/2024
O LAMENTO DE LOBATO
Acadêmico: José Renato Nalini

Sua base era Taubaté e dali vislumbrava a tragédia: “A serra da Mantiqueira, região que observamos, ardeu como uma aldeia belga e é hoje um cinzeiro imenso, entremeado, cá e acolá, de manchas de verdura – as restingas úmidas, as grotas frias, as nesgas salvas a tempo pelos aceiros. Tudo o mais é crepe negro”
8/11/2024
DO ROCK, À TOGA, AO ROCK
Acadêmico: José Renato Nalini

O Brasil era outra coisa há algumas décadas. São Paulo ainda era uma cidade acolhedora, com nichos seletos em que se congregavam os “pássaros de igual plumagem”. E o convívio de Xavier de Aquino com personalidades famosas o tornou essa pessoa polida, lhana, acolhedora
7/11/2024
CLIMA DE GUERRA
Acadêmico: José Renato Nalini

Peter Schwartzstein apurou que na Jordânia, cujo calor escaldante e escassez de água ameaçam os meios de subsistência rurais, era comum encontrar aldeões a queimar retratos do rei. De igual forma, durante a passagem por Bangladesh, África e outras regiões afetadas pelo clima, pode testemunhar mais pressões contra governos
6/11/2024
É PRECISO GANHAR ESCALA
Acadêmico: José Renato Nalini

Enquanto Brasília vive uma fantasia, o restante do Brasil assiste à eliminação da biodiversidade, ao desaparecimento da água doce, à destruição da cobertura vegetal que se escasseia rapidamente, enquanto o negacionismo se mantém na falácia de que sobram verde, água e demais recursos naturais para o país da prodigalidade
5/11/2024
QUINZE MIL LEIS E MUITA JUSTIÇA
Acadêmico: José Renato Nalini

O Brasil é um dos países em que o fetiche da lei impregnou a coletividade. Há lei para tudo. Sobram leis. A peculiaridade tupiniquim é que “há leis que pegam e leis que não pegam”...
4/11/2024
A FALÁCIA DO DISCURSO
Acadêmico: José Renato Nalini

Para se levar a sério a emergência ambiental, seria necessário acabar de imediato com o desmatamento. Canalizar recursos que podem ser subtraídos à propaganda, às viagens internacionais, aos Fundões Partidário e Eleitoral, para fazer reflorestamento das áreas degradadas
2/11/2024
BELEZA ÉTICA VERSUS FEIURA MORAL
Acadêmico: José Renato Nalini

Aquilo que era exceção excepcionalíssima parece medrar no espaço virtuoso do sistema Justiça. Quem já não ouviu dizer que o Judiciário era o menos corrupto dentre os poderes? Agora surgem notícias preocupantes de que ela viceja, forte e desenvolta, nos Tribunais Superiores. As explicações oferecidas podem ser ponderáveis. Mas não escondem o fato de que algo existe e precisaria ser administrado com força e vontade
1/11/2024
AMOR ATEMPORAL
Acadêmico: José Renato Nalini

Amor de verdade sobrevive às intempéries e resiste até à morte. Quem ama persevera no amor, ainda que o destinatário de tal sentimento superior já tenha deixado a sua peregrinação terrena
31/10/2024
CRIANÇA: VÍTIMA PREFERENCIAL
Acadêmico: José Renato Nalini

É mais um dos paradoxos oferecidos pela contemporaneidade aos seus estudiosos: a ciência garantiu longevidade, as vacinas reduziram a mortalidade, os direitos fundamentais foram universalizados, ao menos no discurso. Mas o descuido e a insolência da humanidade para com o seu habitat geram perigos que as velhas gerações não enfrentaram
30/10/2024
O BRASIL ESTRESSADO
Acadêmico: José Renato Nalini

O estresse, em si, não é algo definitivamente ruim. Também há muitos espectros de estresse e só chamamos assim os casos mais graves. Mas é uma reação absolutamente normal e necessária para a sobrevivência. É a própria natureza que cuida de responder a situações de mudança ou adaptação a novas situações
29/10/2024
SÃO PAULO NÃO PODE PARAR
Acadêmico: José Renato Nalini

A paranoia do medo, a sensação de insegurança, o desconforto, o mal-estar, são companhias frequentes dos habitantes das megalópoles. E você ainda acha que São Paulo não pode parar, ou seria conveniente brecar um crescimento que é apenas físico, quantitativo, e pensar no verdadeiro progresso, que só pode ser um progresso moral?
28/10/2024
CONFIAR NA CIDADANIA
Acadêmico: José Renato Nalini

O bom é que o povo está acordando. Cada vez mais brasileiros conseguem enxergar o risco a que a sociedade humana está submetida. Qualquer pessoa capaz de ver e de ouvir, emocionou-se com o cenário dantesco de fogo em todos os biomas
26/10/2024
MIRA ETERNA
Acadêmico: José Renato Nalini

A origem multiétnica, a desenvoltura com que encontrava similitudes e distinções entre verbetes nas várias línguas em que se exprimia, o sofrimento do preconceito antissemita de crueldade capaz de gerar um Holocausto, o contato com culturas que, embora transplantadas da Europa geraram inexplicável repúdio contra o “de fora”, tudo isso permitiu a explosão de miríades de manifestações artísticas
25/10/2024
CONTRA A CORRUPÇÃO, A VIRTUDE
Acadêmico: José Renato Nalini

É preciso reconhecer que nenhuma sociedade, como afirmou Jacques Monod, pode sobreviver sem um código moral fundado em valores. Valores que sejam compreendidos, aceitos e respeitados pela maioria de seus membros
24/10/2024
AZIZ AB’SABER: 100 ANOS
Acadêmico: José Renato Nalini

Não era um cientista neutral, dos que mergulham em sua área de conhecimento e se desinteressam do restante. Não. Era um brasileiro que amava a sua Pátria. Foi o seu patriotismo que o levou a estudar a relação do homem com o meio ambiente em diversas regiões do País, inclusive o sertão desértico do Nordeste
23/10/2024
DESTRUIR REPUTAÇÕES
Acadêmico: José Renato Nalini

Cruel ele foi ao chamar Machado de Assis de “brasileiro em regra, um nítido exemplar dessa sub-raça americana, que constitui o tipo diferencial da nossa etnografia”. Mereceu a resposta superior de Lafayette: “Qual é a raça horizontalmente americana de que a do sr. Machado de Assis é a sub-raça? Não haverá também uma sobre-raça?”
21/10/2024
SER POLÍTICO NESTA ERA
Acadêmico: José Renato Nalini

Nabuco não era um homem de partido, como salientou Graça Aranha, “mas um homem de ideias políticas”. Sua concepção de política era a de que “os cargos públicos não são monopólios do partido que está no poder e devem ser confiados a quem melhor os pode desempenhar”
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