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4/10/2024
O QUE LEVAR À COP-30?
Acadêmico: José Renato Nalini

Padecemos de crônica dificuldade de estabelecer uma estratégia para enfrentar a emergência climática. Tudo indica que chegaremos a Belém apenas com a fuligem das chamas que inflamam o País
4/10/2024
O SÉCULO INFERNAL
Acadêmico: José Renato Nalini

Antes do morticínio generalizado, os oceanos aumentarão mais de sessenta metros e inundarão dois terços das principais cidades mundiais da atualidade. Não sobrará espaço no planeta para produzir, com eficiência, a quantidade de alimentos de acordo com o que consumimos hoje. O “celeiro do mundo” terá sido um delírio
2/10/2024
MULTIPLICADOR DE AMEAÇAS
Acadêmico: José Renato Nalini

Os prognósticos são sombrios: quase duzentos milhões de pessoas em apenas três regiões do planeta se tornarão migrantes climáticos – prefiro “refugiados climáticos” – dentro em poucos anos, na projeção do Banco Mundial em estudo publicado em 2018
1/10/2024
O AQUECIMENTO MATA?
Acadêmico: José Renato Nalini

Seria muito bom dizer que as coisas vão melhorar. Mas vão piorar. A quantidade de dias mais quentes do que costumavam ser os dias mais quentes do ano podem aumentar cem vezes. Possivelmente, aumentarão duzentas e cinquenta vezes
30/9/2024
CÉREBRO PLASTIFICADO
Acadêmico: José Renato Nalini

Haverá um encontro promovido pela ONU em novembro, na Coreia do Sul, do qual resultará o Tratado Global do Plástico. Mas é possível acreditar no cumprimento dos acordos frequentemente celebrados no âmbito das reuniões chamadas COP e outras?
28/9/2024
TIPUANA, SIM. POR QUE NÃO?
Acadêmico: José Renato Nalini

A tipuana continua a prestar relevantes serviços para a pauliceia. Tem uma longa história dentro da cidade, é uma resposta estética muito atraente, amplia a área verde, é uma árvore de grande porte e produz água, mediante o processo da evapotranspiração. Mais ainda, não é uma espécie invasora, mas se adapta ao clima local
27/9/2024
SERIA BOM LEMBRAR
Acadêmico: José Renato Nalini

Inúmeros outros fenômenos ocorreram, em todos os quadrantes deste maltratado globo. E continuarão a acontecer, porque a humanidade não se emenda. Não muda seus hábitos de consumo. Continua a emitir veneno na atmosfera, como se um golpe mágico, um milagre, uma súbita reversão da natureza pudesse obviar os erros perpetrados durante séculos
26/9/2024
VARIAÇÕES SOBRE A PAIXÃO II
Acadêmico: José Renato Nalini

“As paixões eclipsam a razão, como as nuvens a luz do sol. O choque e reencontro das paixões, interesses e opiniões, constituem a vida social e igualmente a individual, tendendo tudo a equilibrar-se sem que se estabeleça jamais um completo equilíbrio. A vida humana é uma guerra perene de interesses, opiniões e paixões, que agitando os homens os conservam em ação e movimento”
25/9/2024
VARIAÇÕES SOBRE A PAIXÃO
Acadêmico: José Renato Nalini

“Somos atletas na vida. Lutamos com as paixões dos outros homens e com as nossas. A razão se turva como a água, sendo agitada pelas paixões. O relógio das paixões nunca regula exatamente. Quando as paixões por adulta se emancipam, a razão perde sobre elas a sua autoridade e tutoria. A paixão dominante nos homens é a ambição. Nas mulheres, o amor”
24/9/2024
ÁGUA: TRAGÉDIA À VISTA
Acadêmico: José Renato Nalini

O mundo acompanhou o drama paulistano em 2015, com seca que durou dois anos e racionamento brutal que fechou o comércio e gerou demissões em massa. E as emergências climáticas não haviam chegado ao ponto de não retorno em que hoje se evidenciam. O que você sugere deva ser feito?
23/9/2024
VARIAÇÕES SOBRE O JUÍZO
Acadêmico: José Renato Nalini

Maricá já dizia, há dois séculos: “Não haveria História mais insípida e insignificante que a dos homens, se todos tivessem juízo”. E também: “Os homens de extraordinário talento são, ordinariamente, os de menor juízo. A atividade sem juízo é mais ruinosa que a preguiça”
22/9/2024
LABIRINTOS ATONAIS
Acadêmico: José Renato Nalini

A erudição de Caetano Lagrasta, leitor inveterado de todos os assuntos, cultor da filosofia e corajoso explorador de assuntos pioneiros, o encoraja a abordar a questão do tempo perdido. Tempo: o único insumo insuscetível de ser multiplicado por força da vontade humana. As horas que se esvaem são subtraídas ao total de nossa oportunidade de permanecer neste sofrido planeta
21/9/2024
VARIAÇÕES SOBRE A PRUDÊNCIA
Acadêmico: José Renato Nalini

“Os prazeres, como as rosas, estão bordados de espinhos; colhê-los sem ferir-se é o requinte da prudência e habilidade humana. O homem prudente se humilha pela experiência, como as espigas se curvam por maduras”.
20/9/2024
CHEGOU A HORA DE PRODUZIR
Acadêmico: José Renato Nalini

á passou da hora de assumir responsabilidades. Não há inocentes quando a tragédia se avizinha e a inação, a inércia, a omissão ou até a conivência dão as cartas. O prenúncio é trágico. Produzamos alternativas e estratégias. Todos estão conclamados a isso
19/9/2024
ADAPTAR-SE À BARBÁRIE?
Acadêmico: José Renato Nalini

O infrator ambiental comete delito muito mais grave do que o criminoso comum. Este, em regra, ofende o patrimônio jurídico de uma vítima. O delinquente ecológico potencializa as suas vítimas: dentre elas se incluem uma legião incalculável de pessoas, inclusive aquelas que não nasceram
18/9/2024
VARIAÇÕES SOBRE O AMOR-PRÓPRIO
Acadêmico: José Renato Nalini

‘O nosso amor-próprio é o maior de todos os sofistas. Ninguém defende com tanto zelo os nossos erros, defeitos e desvarios. Em matéria de amor-próprio, o mais pequeno inseto não o tem menor que a baleia ou o elefante’
17/9/2024
UNIVERSIDADE DO JEITO CERTO
Acadêmico: José Renato Nalini

Aluno que não encontra na aula motivação para imediata aplicação do que aprendeu em seu trabalho, dificilmente extrairá do diploma as vantagens que só residem num discurso estéril, anacrônico e falso
16/9/2024
VARIAÇÕES SOBRE A FORTUNA
Acadêmico: José Renato Nalini

Fortuna é satisfazer-se com o que se tem e com o que se pode conquistar pelo próprio esforço. Fortuna é ter saúde e ter alguém a quem amar e por quem se preocupar. O resto sim, é sorte ou azar. Não depender disso é o que se chama liberdade
16/9/2024
POR QUE NÃO FLORESTAS URBANAS?
Acadêmico: José Renato Nalini

É preciso ter coragem para devolver a São Paulo o que a cupidez gananciosa dela roubou
15/9/2024
VARIAÇÕES SOBRE A GRATIDÃO
Acadêmico: José Renato Nalini

Napoleão Bonaparte nutria uma versão instigante sobre o tema: são ingratos exatamente aqueles que mais necessitaram de ajuda. Quando recolhido em exílio na Ilha de Santa Helena e alguém dizia que estava sendo criticado, às vezes respondia não se lembrar do bem que fizera a quem viria a execrá-lo
13/9/2024
DULCE SALLES CUNHA BRAGA
Acadêmico: José Renato Nalini

Em tempos em que mulher na política era coisa relativamente rara, ela foi professora, bacharel em Direito, vereadora, deputada e senadora por São Paulo. Foi a primeira mulher senadora por São Paulo, ao substituir o senador Amaral Furlan
12/9/2024
REURB E CRISE CLIMÁTICA
Acadêmico: José Renato Nalini

Casas sem ventilação, com excesso de umidade, podem ser o cenário perfeito para o agravamento das condições de saúde das pessoas no presente cenário climático. Por isso, o poder público deve caminhar com celeridade na implementação de medidas que importem na melhoria das residências regularizadas
11/9/2024
VARIAÇÕES SOBRE A CIVILIDADE
Acadêmico: José Renato Nalini

Se todas as pessoas mostrassem real interesse pela vida de sua cidade, estaríamos todos em estágio civilizatório mais aprimorado. Viveríamos melhor. Não dependeríamos da sorte, ou do azar em que o desinteresse nos arremete, para infelicidade nossa
10/9/2024
FECHOU O TRIBUNAL DA CONSCIÊNCIA
Acadêmico: José Renato Nalini

Tudo indica que, neste Brasil tão infeliz, o tribunal da consciência encerrou suas portas. Aqui vivencia-se o “vale-tudo”, os problemas nacionais não me dizem respeito, o próximo, para mim, é assunto de governo. Cuido apenas do que me interessas. O resto é o resto
9/9/2024
O QUE FALTA AO MUNDO?
Acadêmico: José Renato Nalini

O que fazer para que a humanidade adquira juízo? Educar, ensinar, aconselhar, acompanhar a formação da infância, para que desde cedo se possa incutir em criaturas finitas a noção de que a peregrinação pelo planeta é muito efêmera e cada vez mais frágil
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