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cadeira nº 17
Patrono: Júlio César Ribeiro Aniversário: 17/2/1925 Data de posse: 29/10/1987 Marcos Rey (1925-1999) Nascido em 17 de fevereiro de 1925, em São Paulo. Edmundo Donato - nome de batismo – cresce entre os livros que seu pai encaderna e organiza em uma gigantesca biblioteca. Tem obra eclética: escreve roteiros para filmes e radionovelas, romances, contos, peças teatrais e publicitárias, ensaios e crônicas jornalísticas, além de séries e novelas para várias emissoras de televisão. Como escritor, transita livremente da literatura erótica aos livros infanto-juvenis, somando 42 livros. É considerado o introdutor do gênero noir na literatura brasileira. Publica, em 1989, o livro O Roteirista Profissional. É fundador da União Brasileira dos Escritores (UBE) onde cria o prêmio Juca Pato de Intelectual do Ano. Três de seus romances (Memórias de um Gigolô, O Enterro da Cafetina e Café na Cama) ganham adaptação cinematográfica homônimas, porém Rey não é o responsável pelos roteiros. Em tal função, destaca-se sua ativa participação nos filmes cariocas e paulistas populares (comédias eróticas e pornochanchadas) da década de 1970. Pioneiro na elaboração de minisséries, imprimiu velocidade aos seus capítulos. Faleceu em 1º. de Abril de 1999. A biografia de Rey está no livro O Caso do Filho do Encadernador. Escreveu entre outros: Memórias de um Gigolô (TV/1985); O Inseto do Amor (1980); Sítio do Picapau Amarelo(TV/1978/79); Ainda Agarro Esse Machão (1975); Vila Sésamo (TV/1972); e Quanto Mais Samba Melhor (1960). Falecimento: 1º de abril de 1999. Enciclopédia do Cinema Brasileiro – verbete Rey, Marcos – página 457a ![]() ![]() |
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